Pintor e designer. Estudou design de relógios antes de ingressar na Escola de Belas-Artes em Besançon, criando belas joias. Foi aluno de Fernand Cormon que, por sua vez, foi professor de Vincent Van Gogh, Toulouse-Lautrec, Henri Matisse, Emile Bernard, Chaim Soutine, Francis Picabia e outros mestres da pintura.
Zingg obteve o segundo lugar no Prêmio de Roma. Moderno, também com obras impressionistas, estudou com Cézanne, incorporando sua influência fortemente. Após a I Guerra Mundial, expôs no Salão dos Independentes e no Salão de Outono. A pintura de Zingg é livre, de textura densa e rica. Prevalecem os temas de natureza e a rusticidade do campo. Ter uma pintura antiga e rara deste pintor em minha pequena coleção de obras de arte é uma honra, sobretudo depois de saber que num leilão com ampla divulgação o valor pode ultrapassar 1 milhão de reais, segundo informações que tive por especialistas em antiguidades e obras de arte. Mas pretendo negociar diretamente com os possíveis compradores, exercitando também um grande e velho desejo de vender alguma obra como “marchand” e ampliar minha rede de amizade. Não se encontram obras de Jules-Émile Zingg nem de seus colegas à venda no mundo, pois estão concentradas em museus e colecionadores particulares sequer conhecidos. Essa obra específica de Zingg sem dúvida o consagra também como pintor impressionista, tanto pela técnica extremamente peculiar como pelo uso das cores (não existe a cor preta, por exemplo) e é um imenso prazer divulgar para o mundo mais este trabalho encontrado e vendido como autor não identificado, nesta que é a primeira publicação em língua portuguesa sobre o pintor encontrada na Internet. Na realidade, sobre a aquisição, eu troquei um Rolex todo de ouro e 3 telas de Lourdes Indelicato (que também divulgo neste blog em outra publicação) por essa pintura, pois a ex-dona não queria precificar sem conhecer e estudando sobre o pintor descobri que ele foi também designer de relógios (enfim, acho que são as boas coincidências da vida ligando os fatos e compondo o destino), não me apegando, mas acreditando fazer um excelente negócio é investimento. Simplesmente ofereci coisas de valor que eu havia ganhado em troca do quadro e nunca me arrependi. E tudo com base na confiança e na amizade! Quem ama obras de arte entenderá esse desejo que alguns trabalhos nos causam quando desejamos tê-los a qualquer custo.
Zingg obteve o segundo lugar no Prêmio de Roma. Moderno, também com obras impressionistas, estudou com Cézanne, incorporando sua influência fortemente. Após a I Guerra Mundial, expôs no Salão dos Independentes e no Salão de Outono. A pintura de Zingg é livre, de textura densa e rica. Prevalecem os temas de natureza e a rusticidade do campo. Ter uma pintura antiga e rara deste pintor em minha pequena coleção de obras de arte é uma honra, sobretudo depois de saber que num leilão com ampla divulgação o valor pode ultrapassar 1 milhão de reais, segundo informações que tive por especialistas em antiguidades e obras de arte. Mas pretendo negociar diretamente com os possíveis compradores, exercitando também um grande e velho desejo de vender alguma obra como “marchand” e ampliar minha rede de amizade. Não se encontram obras de Jules-Émile Zingg nem de seus colegas à venda no mundo, pois estão concentradas em museus e colecionadores particulares sequer conhecidos. Essa obra específica de Zingg sem dúvida o consagra também como pintor impressionista, tanto pela técnica extremamente peculiar como pelo uso das cores (não existe a cor preta, por exemplo) e é um imenso prazer divulgar para o mundo mais este trabalho encontrado e vendido como autor não identificado, nesta que é a primeira publicação em língua portuguesa sobre o pintor encontrada na Internet. Na realidade, sobre a aquisição, eu troquei um Rolex todo de ouro e 3 telas de Lourdes Indelicato (que também divulgo neste blog em outra publicação) por essa pintura, pois a ex-dona não queria precificar sem conhecer e estudando sobre o pintor descobri que ele foi também designer de relógios (enfim, acho que são as boas coincidências da vida ligando os fatos e compondo o destino), não me apegando, mas acreditando fazer um excelente negócio é investimento. Simplesmente ofereci coisas de valor que eu havia ganhado em troca do quadro e nunca me arrependi. E tudo com base na confiança e na amizade! Quem ama obras de arte entenderá esse desejo que alguns trabalhos nos causam quando desejamos tê-los a qualquer custo.
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"Aquan Schaik". Óleo sobre madeira. 39 x 36 cm. Coleção Joviniano Netto, 2011. Brasil.
A obra acima, para complementar a informação, parece ser uma releitura de uma obra intitulada “Moinhos de vento holandeses” do pintor francês Eugène Boudin, um dos mais notáveis precursores do Impressionismo, conforme fotografia abaixo. Grandes e notáveis pintores também fizeram releituras de obras de arte e se destacaram com isto.
“Moinhos de vento holandeses”, de Eugène Boudin.
No vídeo abaixo podem ser vistos outros trabalhos de Zingg expostos no Musée du Château des ducs de Wurtemberg (França) em março de 2014 e são constatados traços comuns da identidade pictórica entre suas pinturas. Em acervos públicos, seus trabalhos podem ser encontrados no Musée d'Art Moderne de Paris, Musée de la Ville de Paris, museus de Besançon e Montbéliard. É provável que a obra acima tenha passado pela Sotheby's da Holanda, como pude verificar com o então diretor Jim van der Meer Mohr em contato por e-mail em 2011, ano da aquisição. Há na obra o endereço de sua galeria em Amsterdã.