O fogo no cerrado é necessário e as árvores são adaptadas para enfrentá-lo. Muitas sementes germinam e várias espécies rebrotam com flores, num ciclo de vida impressionante. O problema se intensifica quando a queimada acontece sem levar em conta o manejo adequado, ainda inexistente. Os focos surgiram em diferentes pontos, destruindo as mudas nativas plantadas em ações de reflorestamento anteriores. Em todo caso, deve-se levar em conta que, embora o fogo seja um hábito cultural, o fato de se tratar de uma unidade de conservação de proteção integral e a necessidade de se considerar outros aspectos, sobretudo do ponto de vista conservacionista.
Taraxacum (planta medicinal) e queimada do cerrado e capim (brachiaria) ao fundo
Espécie de árvore do cerrado (angico) derrubada e queimada
Carvão vegetal
Visão parcial da queimada do cerrado
Voluntários tentando conter o avanço do fogo no Parque
Vista parcial da queimada, com destaque para a zona de amortecimento degradada por tratores na semana anterior, conforme carta aberta publicada e protocolada no Ministério Público
Fumaça decorrente da queimada e paisagem urbana de Americana ao fundo
Aechmea bromeliifolia - uma das espécies de bromélias que ocorrem no Parque
Fotos: Joviniano Netto (13.08.2016)