(Brodowski, SP, 1903 - Rio de Janeiro, RJ, 1962)
Pintor. Estudou desenho no Liceu de Artes e Ofícios e na Escola Nacional de Belas Artes, conquistando o Prêmio de Viagem ao Exterior em 1928, indo estudar na Europa. Em Paris, no ano de 1930, teve contato com obras de pintores modernos que, mais tarde, o influenciaram em seu trabalho. Em 1931, já de volta ao Brasil, expôs uma série de retratos no Salão Revolucionário. Pintou seu primeiro mural em 1936 para o Monumento Rodoviário na estrada Rio - São Paulo. Em 1941 viajou para os Estados Unidos para pintar três importantes murais na biblioteca do Congresso de Washington. Convidado por Oscar Niemeyer em 1944, deu início às obras que decoram o conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte. Participou de várias exposições no fim da década de 1950, com destaque para a exposição internacional de Arte Moderna do Carnegie Institute (Pittsburg), onde recebeu menção honrosa pelo quadro intitulado "Café"; da exposição de 50 anos de Arte Moderna, no Palais des Beaux Arts em Bruxelas; da I Bienal de arte do Museu de Arte Moderna de São Paulo; da I Bienal de Artes Plásticas da Cidade do México; e de exposições em galerias e salões na Europa e no Brasil. Cândido Portinari faleceu no ano de 1962 vítima de intoxicação provocada pelas tintas que usava para pintar suas obras. Estas, por seu turno, são o testemunho de um dos maiores pintores brasileiros de todos os tempos.
Pintor. Estudou desenho no Liceu de Artes e Ofícios e na Escola Nacional de Belas Artes, conquistando o Prêmio de Viagem ao Exterior em 1928, indo estudar na Europa. Em Paris, no ano de 1930, teve contato com obras de pintores modernos que, mais tarde, o influenciaram em seu trabalho. Em 1931, já de volta ao Brasil, expôs uma série de retratos no Salão Revolucionário. Pintou seu primeiro mural em 1936 para o Monumento Rodoviário na estrada Rio - São Paulo. Em 1941 viajou para os Estados Unidos para pintar três importantes murais na biblioteca do Congresso de Washington. Convidado por Oscar Niemeyer em 1944, deu início às obras que decoram o conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte. Participou de várias exposições no fim da década de 1950, com destaque para a exposição internacional de Arte Moderna do Carnegie Institute (Pittsburg), onde recebeu menção honrosa pelo quadro intitulado "Café"; da exposição de 50 anos de Arte Moderna, no Palais des Beaux Arts em Bruxelas; da I Bienal de arte do Museu de Arte Moderna de São Paulo; da I Bienal de Artes Plásticas da Cidade do México; e de exposições em galerias e salões na Europa e no Brasil. Cândido Portinari faleceu no ano de 1962 vítima de intoxicação provocada pelas tintas que usava para pintar suas obras. Estas, por seu turno, são o testemunho de um dos maiores pintores brasileiros de todos os tempos.
Meninos brincando. 1958. Óleo sobre madeira. 36,5 x 28,5 cm. Coleção privada. Foto: Projeto Portinari.
Pracinha de Brodowski. 1958. Óleo sobre madeira. 45 x 27 cm. Coleção privada. Foto: Projeto Portinari.
Futebol. 1958. Óleo sobre madeira compensada. 35,2 x 26,8 cm. Coleção privada. Foto: Projeto Portinari.
Lembrança da minha infância. 1957. Óleo sobre tela. 60 x 73 cm. Coleção privada. Foto: Projeto Portinari.
Paisagem com bananeiras. 1927. Óleo sobre madeira. 22 x 27cm. Coleção privada. Foto: Projeto Portinari.