Pintora, desenhista e gravadora. Mudou-se para a Europa em 1912, frequentando a Academia de Belas Artes de Berlim e o Museu de Dresden na Alemanha, onde estudou com Loves Corynth e Bishaff Kulm, mestres expressionistas. Expôs na mostra de artes plásticas realizada no saguão do Teatro
Municipal de São Paulo durante a Semana de Arte Moderna. Em 1914 retornou para o Brasil e em 1917 realizou a primeira exposição de arte moderna brasileira, sendo alvo da crítica "Paranóia ou Mistificação", de Monteiro Lobato. Entre 1924 e 1927, Anita participou do Salão de Outono e do Salão dos Independentes em Paris, da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, do 1º Salão Paulista de Arte Moderna e de diversas exposições importantes. Foi uma das artistas mais originais do Brasil.
A boba, 1915-1916. Óleo sobre tela. 61 x 50,5 cm. Coleção do MAC-USP.
Foto: autoria desconhecida.
Foto: autoria desconhecida.
A mulher de cabelos verdes, 1915-1916. Óleo sobre tela. 61 x 50,5 cm. Coleção privada.
Foto: autoria desconhecida.
Foto: autoria desconhecida.
Uma estudante, 1915-1916. Óleo sobre tela. 76,5 x 60, 5 cm. Coleção do MASP-SP.
Foto: autoria desconhecida.
Foto: autoria desconhecida.
Nu feminino, sendado, s. d. Carvão sobre papel. 60,5 x 45,5 cm. Coleção Sylvia e Geraldo Roberto de Sousa, São Paulo.
Foto: autoria desconhecida.
Foto: autoria desconhecida.
Academia II, s. d. Carvão sobre papel. 59 x 44 cm. Coleção Gilberto Chateaubriand, Rio de Janeiro. Foto: autoria desconhecida.
Nu masculino, 1915-1916. Carvão e pastel sobre papel. 61 x 46,6 cm. Coleção do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, USP.
Foto: autoria desconhecida.
Foto: autoria desconhecida.